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1.
Rev. bras. ortop ; 52(5): 596-600, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899186

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the arc of forearm pronosupination of patients with sequelae of birth paralysis and correlate with these variables. Methods: 32 children aged between 4 and 14 years with total or partial lesions of the , brachial plexus were evaluated; measurements of pronation and supination, active and passive, were made, both on the injured side and the unaffected side. Results: A statistically significant difference was observed between the injured side and the normal side, but there was no difference between the groups regarding age or type of injury. Conclusion: The age and type of injury did not impact on the limitation of the forearm pronosupination in children with sequelae of birth paralysis.


RESUMO Objetivo: Avaliar o arco de pronossupinação do antebraço dos pacientes com sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial e correlacionar com essas variáveis. Métodos: Foram avaliadas 32 crianças entre 4 e 14 anos, com lesões totais ou parciais do plexo braquial, foram tiradas as medidas de pronação e supinação, ativa e passiva, tanto do lado lesionado quanto do lado não afetado. Resultados: Observou-se diferença estatisticamente significativa entre o lado lesionado e o lado normal, porém não houve diferença entre os grupos por faixas etárias, nem quanto ao tipo de lesão. Conclusão: Os fatores idade e tipo de lesão não tiveram efeito sobre a pronossupinação nas crianças portadoras de sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Plexo Braquial , Antebraço , Paralisia Obstétrica , Supinação
2.
Rev. AMRIGS ; 59(3): 182-185, jul.-set. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-835419

RESUMO

Introdução e objetivo: A Síndrome da Morte Súbita Infantil (SMSI) ocupa a oitava posição entre as causas de anos potenciais de vida perdidos e as primeiras posições como causa de mortalidade infantil pós-neonatal em países desenvolvidos. O presente estudo objetiva conhecer as características socioepidemiológicas das crianças que foram a óbito por SMSI no município de Pelotas. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, descritivo baseado nos dados da Secretaria Municipal de Saúde, coletados através da aplicação de Fichas de Investigação de óbitos padronizadas pelo Ministério da Saúde de todos os casos de SMSI que ocorreram do ano de 2006 a 2013 em Pelotas/RS. Resultados: Houve 37 óbitos registrados no período, o que representa um coefi ciente de mortalidade por SMSI de 1,5 por mil. A média de idade materna foi de 23,5 anos (dp=5,2), 29 (78%) eram fumantes e 23 (62%) concederam aleitamento materno exclusivo até a data do óbito, 28 (76%) tiverem seus bebês nascidos a termo. Dentre os 37 casos, 16 (43%) vieram a falecer com menos de 1 mês de vida, 26 (70%) dormiam junto aos pais e 23 (61%) em decúbito lateral, enquanto que apenas 2 (5%) em decúbito ventral e 16 (43%) dos casos de SMSI ocorreram durante o inverno. Conclusão: O presente estudo é o único que abrange tamanha amostra (37 casos) de SMSI na cidade de Pelotas, a qual apresenta um coefi ciente de mortalidade por essa patologia semelhante aos mais altos encontrados na literatura. Portanto, políticas públicas que visem à prevenção de SMSI em Pelotas são necessárias.


Introduction and aim: Sudden Infant Death Syndrome (SIDS) ranks eighth among the causes of potential years of life lost and is among the leading causes of post-neonatal infant mortality in developed countries. This study aimed to evaluate the social and epidemiological characteristics of children who died of SIDS in the city of Pelotas. Methods: An observational, retrospective, and descriptive study based on Municipal Health Department data collected by applying Research Sheets standardized by the Ministry of Health to all cases of SIDS occurring from 2006 to 2013 in Pelotas, South Brazil. Results: A total of 37 deaths were recorded in the studied period, placing the SIDS mortality rate at 1.5 per thousand. The mean maternal age was 23.5 years (SD = 5.2), 29 (78%) were smokers, 23 (62%) granted exclusive breastfeeding until the date of death, 28 (76%) had term infants. From the 37 cases, 16 (43%) died under 1 month of age, 26 (70%) were sleeping with their parents, and 23 (61%) in the lateral position, while only 2 (5%) in the prone position, and 16 cases (43%) of SIDS occurred during the winter. Conclusion: This study is the only one that covers such sample (37 cases) of SIDS in the city of Pelotas, whose mortality rate from this disorder is close to the highest in the literature. Therefore, public policies for the prevention of SIDS in Pelotas are required.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Decúbito Dorsal , Morte Súbita do Lactente , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos
3.
Acta fisiátrica ; 19(1): 1-5, jan. 2012.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-668445

RESUMO

O pé constitui a base de apoio e propulsão para a marcha. É conhecido que a supinação e a pronação excessiva ou prolongada podem alterar a mecânica da marcha. Assim, o uso de calcanheiras corretivas para o desvio do calcâneo (valgo/varo) tem sido recomendado. Objetivo: Deste estudo foi analisar a influência do uso de calcanheiras na marcha de indivíduos normais através da Força de Reação do Solo (FRS). Método: Participaram do estudo dez adultos (31,9 ± 6,7 anos, 65,9 ± 15,4 kg e 1,7 ± 0,1 m) sem alterações aparentes de marcha ou patologias com reflexo sobre o aparelho locomotor. Foram comparadas as seguintes condições de marcha: descalça, tênis e tênis com calcanheira. As variáveis dependentes foram as componentes vertical, médio-lateral e ântero-posterior da FRS. Para a análise estatística a ANOVA one-way com medidas repetidas no fator condição (descalço, tênis e calcanheira) foi empregada (? < 0,05). Foram reveladas diferenças estatisticamente significativas entre as condições descalço e calçado com tênis e calcanheira para a componente vertical da FRS na fase de contato inicial Fz1 (F2,59 = 3,4; p < 0,0406) e na fase de apoio terminal para a componente antero-posterior Fy2 (F2,59 = 3,63; p < 0,0332). Resultados: Esses indicam que o uso de calcanheiras aumenta o impacto vertical sobre o aparelho locomotor na fase de resposta à carga, provavelmente devido a sua maior rigidez comparada ao pé descalço ou calçado com tênis. A calcanheira alterou também o padrão de resposta da componente antero-posterior da FRS na fase de terminal do apoio, que corresponde à fase de aceleração/propulsão na marcha. Conclusão: Baseado apenas na análise das variáveis dinâmicas foi possível concluir que o uso de calcanheira não induziu aumento significativo de forças laterais que poderiam indicar redução da pronação ou supinação excessiva durante a fase de resposta à carga. O uso da calcanheira produziu efeito dinâmico significativo sobre a pronação/supinação apenas na fase propulsiva da marcha.


The foot forms the base of propulsion and balance during the gait. It is well known that excessive or prolonged pronation and supination changes the gait?s mechanical movement. Hence, the use of corrective insoles is recommended when calcaneus alterations (valgus and varun) are present. Objetive: The main purpose of this article was to analyze the effects of a calcaneus insole on normal individuals on the Ground Reaction Force variables. Method: The experiment used ten adults (31.9 ± 6,7 years, 65.9 ± 15.4 kg and 1.7 ± 0.1 m) and registered no apparent changes in gait or pathologies that have an effect on the locomotor system. The following gait conditions were analyzed and compared: barefoot, using a sport shoe, and using the sport shoe with insole. The variables analyzed were vertical, medial lateral, and anterior-posterior dynamic ground reaction forces. An ANOVA one-way was used in order to compare the three different conditions. Statisticallysignificant differences were revealed between the conditions of barefoot and sport shoe with insole for the vertical GRF during initial contact Fz1 (F2,59 = 3.4; p < 0.0406) and for the GRF anterior-posterior in the terminal stance phase Fy2 (F2,59 = 3.63; p < 0.0332). Results: These results indicated that the use of an insole increased the vertical impact on the locomotor system during the response to load phase, probably because of its greater stiffness compared to the barefoot or sport shoe trials. The insole also changed the GRF anterior-posterior during the terminal stance that corresponded with the acceleration/propulsion gait phase. Conclusion: Just based on the analysis of the dynamic variables, it was concluded that the use of insoles did not induce any significant increase in lateral forces that would indicate the reduction of excessive pronation or supination during the response load phase. The use of an insole produced a significant dynamic effect on the pronation/supination only in the propulsive gait phase.


Assuntos
Humanos , Pronação , Supinação , Marcha
4.
Coluna/Columna ; 9(1): 62-67, ene.-mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547870

RESUMO

OBJETIVO: o manejo das fraturas toracolombares estáveis é controverso, especialmente em pacientes sem déficit funcional. Este estudo questiona o motivo de ser realizada uma avaliação das imagens apenas na posição supina, uma vez que, paradoxalmente, o tratamento conservador inclui o ortostatismo precoce. O propósito deste estudo é determinar se a realização de radiografias em posição ortostática influencia na definição do tratamento dos pacientes com fraturas torácicas e lombares classificadas como tipo "A" da AO-ASIF. MÉTODOS: de janeiro de 2007 a novembro de 2008, foram avaliados pacientes portadores de fraturas torácicas e lombares por meio de radiografias em decúbito e tomografia computadorizada, visando identificar sinais de instabilidade. As fraturas classificadas radiograficamente como tipo "A" da AO-ASIF, inicialmente por tratamento conservador, foram submetidas à realização de radiografias em ortostatismo sem o colete ortótico na fase aguda e seus parâmetros radiológicos foram reavaliados. RESULTADOS: foram incluídos neste estudo 59 pacientes com fraturas toracolombares estáveis (T11 a L4), e todos toleraram o exame. A cifose vertebral aumentou 46,8 por cento. O colapso anterior aumentou 15,52 por cento. Três destes pacientes (5,1 por cento) receberam a indicação cirúrgica após radiografias em ortostatismo por apresentarem critérios de instabilidade. CONCLUSÕES: a realização das radiografias em ortostatismo mostrou-se eficiente na identificação de pacientes com instabilidade ainda não manifesta e capaz de predizer a evolução satisfatória durante o tratamento conservador, além de ser um exame diagnóstico seguro, de fácil aplicabilidade e com baixo custo. Neste estudo, um total de 5,1 por cento dos pacientes tiveram seu tratamento conservador alterado para o cirúrgico.


OBJECTIVE: the management of stable thoracolumbar fractures is controversial, especially in patients without functional deficits. This study questions the reason of doing images study only in supine position since, paradoxically, nonoperative treatment includes early orthostatism. The purpose of this study is to determine the influence of weight-bearing radiographs on defining the treatment of patients with thoracolumbar fractures classified as type "A" of AO-ASIF. METHODS: from January 2007 to November 2008, patients with thoracolumbar fractures were evaluated by radiographs in supine position and computed tomography to identify signs of instability. Fractures classified radiographically as type "A" of AO-ASIF, initially treated with nonoperative care, were submitted to weight-bearing radiographs without bracing in acute phase and their radiographic parameters were re-evaluated. RESULTS: 59 patients with stable thoracolumbar fractures (T11 to L4) were included in this study,and all of them tolerated the weight-bearing radiographs. The vertebral kyphosis increased 46.8 percent. The anterior collapse increased 15.52 percent. Three of these patients (5.1 percent) were submitted to surgical treatment after weight-bearing radiographs due to instability criteria. CONCLUSIONS: weight-bearing radiographs were efficient in identifying patients with instability not established yet. This exam is able to predict the satisfactory evolution during the nonoperative treatment and it is a safe and low cost diagnostic examination with easy applicability. In this study, a total of 5.1 percent of the patients had their treatment changed from conservative to surgical.


OBJETIVO: el manejo de las fracturas toraco-lumbares estables es controvertido, especialmente en pacientes sin déficit funcional. Este estudio cuestiona el motivo por realizarse una evaluación de las imágenes apenas en la posición supina, una vez que paradoxalmente el tratamiento conservador incluye el ortatismo precoz. El propósito de este estudio es determinar si la realización de radiografías en posición ortostática influye en la definición del tratamiento de los pacientes con fracturas torácicas y lumbares, clasificadas como tipo "A" de la AO-ASIF. MÉTODOS: de enero de 2007 a noviembre de 2008 fueron evaluados pacientes portadores de fracturas torácicas y lumbares, por medio de radiografías en decúbito y tomografía computarizada, visando identificar señales de inestabilidad. Las fracturas clasificadas radiográficamente como tipo "A" de la AO-ASIF, inicialmente de tratamiento conservador, fueron sometidas a la realización de radiografías en ortostatismo sin chaleco ortótico, en la fase aguda, y sus parámetros radiológicos fueron reevaluados. RESULTADOS: fueron incluidos en este estudio 59 pacientes con fracturas torácicas y lumbares estables (T11 a L4). Todos los pacientes toleraron el examen. La cifosis vertebral aumentó 46.8 por ciento. El colapso anterior aumentó 15.56 por ciento. Tres de estos pacientes (5.1 por ciento) recibieron la indicación quirúrgica después de las radiografías en ortostatismo, ya que criterios de inestabilidad fueron reconocidos. CONCLUSIONES: la realización de las radiografías en ortostatismo mostró eficiencia en la identificación de pacientes con inestabilidad, aun no manifiesta, y capaz de predecir la evolución satisfactoria durante el tratamiento conservador, además de ser un examen de diagnóstico seguro, fácil aplicabilidad y bajo costo. En este estudio, un total de 5.1 por ciento tuvo un tratamiento conservador alterado para el quirúrgico.


Assuntos
Humanos , Fraturas por Compressão , Hipotensão Ortostática , Cifose , Supinação , Traumatismos da Coluna Vertebral
5.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 11(6): 487-493, nov.-dez. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472110

RESUMO

INTRODUÇÃO: Inúmeros casos de patologias em antebraço e cotovelo reportados na literatura estão associados com tarefas que envolvem esforço e movimentos repetitivos do braço e mão. A posição do cotovelo é conhecida por afetar a produção de torque máximo de supinação do antebraço, assim como é um fator crítico na determinação de exercícios terapêuticos apropriados. No entanto, baseado no que se conhece, não existem evidências sobre os efeitos da posição do cotovelo em tarefas que requerem controle de níveis submáximos de torque. OBJETIVO: Este estudo investigou o efeito da posição do cotovelo na produção de torque isométrico máximo de supinação do antebraço e no controle constante e contínuo de torque em diferentes níveis submáximos de torque. MÉTODOS: Dezesseis jovens adultos (24,7 ± 2,2 anos de idade) foram solicitados a realizar duas tarefas: produção de torque máximo em pinça lateral (polegar e indicador) e controle constante de torque em pinça lateral. Ambas as tarefas foram avaliadas em quatro posições do cotovelo (livre, 0º, 45º e 90º de flexão) e três níveis submáximos de produção de torque em pinça lateral (20 por cento, 40 por cento e 60 por cento). Torque máximo, variabilidade, irregularidade e precisão da resposta motora foram usados como variáveis dependentes. RESULTADOS: Maiores valores de torque foram encontrados quando a articulação do cotovelo não foi restringida. O controle de torque não foi influenciado pela posição da articulação do cotovelo. Maior variabilidade, irregularidade e menor precisão na resposta de torque foram registradas com o aumento progressivo dos níveis submáximos de torque. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a posição do cotovelo não é um fator determinante para exercícios de reabilitação que incluam torque em supinação do antebraço.


BACKGROUND: Large numbers of cases of pathological conditions in the forearm and elbow that have been reported in the literature are associated with tasks involving effort and repetitive movements of the arms and hands. Elbow position is known to affect the production of maximum forearm supination torque, and is a critical factor in designing appropriate therapeutic exercises. However, to our knowledge, there are no data on the effects of elbow position on tasks requiring control over submaximal torque levels. OBJECTIVE: This study investigated the effects of elbow position on the production of maximum isometric forearm supination torque, and on constant and continuous torque control at different submaximal torque levels. METHOD: Sixteen young adults (24.7 ± 2.2 years old) were asked to perform two tasks: production of maximum lateral pinch torque (thumb and index finger) and controlled lateral pinch constant torque. Both tasks were evaluated at four different elbow positions (free position, 0º, 45º and 90º of elbow flexion) and three submaximal levels of lateral pinch torque production (20 percent, 40 percent and 60 percent). Maximal torque, variability, irregularity and accuracy of the motor response were used as dependent variables. RESULTS: Greater torque values were found when the elbow joint was not restricted. The torque control tasks were not affected by the elbow position. However, greater variability and irregularity and lower accuracy in torque response were recorded with progressively increased submaximal torque levels. CONCLUSION: The results suggest that elbow position is not a determining factor for rehabilitation exercises that include torque control, in relation to forearm supination.

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